Terminado o estudo do Ciclo Arturiano (Matéria da Bretanha), vamos ver agora o:
CICLO CAROLÍNGEO
Esse ciclo das novelas de cavalaria tem como tema as histórias sobre o imperador Carlos Magno e os doze pares de França, também chamado Matéria da França.
Os Doze Pares de França
Câmara Cascudo assegura que o livro de Carlos Magno e os Doze Pares de França teria sido um dos "livros de cabeceira" dos grandes poetas do passado. Era leitura frequente nas fazendas e engenhos nordestinos. A partir dessa obra, Leandro Gomes de Barros compôs dois "épicos" da Literatura de Cordel - Batalha de Oliveiros com Ferrabrás e Prisão de Oliveiros. João Melchíades Ferreira fez "Roldão no Leão de Ouro" e Antonio Eugênio da Silva fez "História do Principe Roldão", baseado na tradução portuguesa da obra, que tem por base a Chanson de Rolando. Vejamos o que diz a enciclopédia Wikipédia a respeito do assunto:
"Dá-se a designação de Doze Pares da França à tropa de elite pessoal do rei Carlos Magno da França, formado por 12 cavaleiros leais ao rei, liderados por Rolando, sobrinho de Carlos Magno. A expressão "doze pares" se dá pelo fato dos doze cavaleiros terem extrema semelhança entre si, no que diz respeito à força, habilidade com armas e lealdade ao rei, e daí o termo "par".
"Dá-se a designação de Doze Pares da França à tropa de elite pessoal do rei Carlos Magno da França, formado por 12 cavaleiros leais ao rei, liderados por Rolando, sobrinho de Carlos Magno. A expressão "doze pares" se dá pelo fato dos doze cavaleiros terem extrema semelhança entre si, no que diz respeito à força, habilidade com armas e lealdade ao rei, e daí o termo "par".
Base histórica e mito
No século XI, os pares curiae eram os vassalos que auxiliavam o senhor feudal nas causas judiciais. Anteriormente, porém, na época carolíngia, já existiam os primi palatii (ou primi in curia), que eram os principais vassalos ao serviço do rei. Essa tropa de elite de Carlos Magno é citada na chamada Nota Emilianense, um comentário datado do século XI (c. 1054-1070) escrito no Códice emilianense 39. O autor espanhol da Nota Emilianense confundiu-se ao crer que a palavra primi tinha o valor semântico de primos carnais e escreveu que Carlos Magno teria doze sobrinhos (""habuit duodecim neptis") já que, se todos eram primos entre si (primi), teriam de ser necessariamente sobrinhos de Carlos Magno.
Assim se explica a confusão amplamente divulgada, segundo a qual Rolando (protagonista da Canção de Rolando e principal dos pares de França) era o sobrinho favorito de Carlos Magno. Rolando não era, provavelmente, sobrinho do imperador, mas é possível que fosse um filho ilegítimo e incestuoso seu (fruto de uma relação entre Carlos Magno e a sua irmã). Esta é uma teoria bastante plausível, segundo os romanistas, comum para a época, e seria um dos motivos da preferência de Carlos Magno por Rolando.
Os doze pares também podem ser vistos como personagens de ficção, protagonistas das obras medievais da denominada Matéria de França, um ciclo literário em que Carlos Magno e seus paladinos são os heróis principais.
Os doze pares também podem ser vistos como personagens de ficção, protagonistas das obras medievais da denominada Matéria de França, um ciclo literário em que Carlos Magno e seus paladinos são os heróis principais.
A primeira obra conhecida do ciclo é A Canção de Rolando, uma canção de gesta francesa do século XII, que descreve de maneira fantasiosa a destruição da retaguarda do exército franco na Batalha de Roncesvales. Na batalha real, travada em 778, Rolando e outros paladinos francos foram massacrados numa passagem dos Pirineus por guerreiros vascones.
No poema, Rolando e os outros pares são traídos por Ganelão, um nobre franco que combina um ataque junto ao rei muçulmano Marsílio de Saragoça. Os mouros atacam e matam todos na retaguarda franca, comandada por Rolando. Na segunda parte do poema, Carlos Magno regressa e vinga a morte de sua tropa de elite, conquistando Saragoça e executando Ganelão.
A partir d'A Canção de Rolando surgiram muitas outras obras literárias medievais que apresentavam Carlos Magno, Rolando e os pares como campeões da luta da cristandade contra a ameaça islâmica.
A partir d'A Canção de Rolando surgiram muitas outras obras literárias medievais que apresentavam Carlos Magno, Rolando e os pares como campeões da luta da cristandade contra a ameaça islâmica.
A aliança celebrada entre a dinastia franca e a Igreja tinha fins estratégicos e políticos. Pretendia representar-se Carlos Magno como o modelo "homem cristão virtuoso" que governaria um vasto império sob os desígnios de Deus, o imperador que reuniria os reinos do Oriente e do Ocidente. Não é de estranhar, portanto, que estivesse rodeado de doze cavaleiros virtuosos e fiéis, os quais representam o modelo bíblico dos doze apóstolos. É possível estabelecer aqui, também, um paralelismo entre Ganelão e Judas: o vassalo traidor, responsável pela morte de Rolando, Oliveiros e todos os cristãos que pereceram na Batalha de Roncesvales.
(pt.wikipedia.org/wiki/Os_Doze_Pares_da_França)
A Canção de Rolando O poema narra o fim heróico do conde Rolando, sobrinho de Carlos Magno, que morre junto a seus homens na batalha de Roncesvales, travada no desfiladeiro do mesmo nome contra os sarracenos. A base histórica do poema é uma batalha real, travada em 15 de Agosto de 778 entre a retaguarda do exército de Carlos Magno, sob o comando de Rolando, que abandonava a Península Ibérica, e um grupo de montanheses bascos, que a chacinou. Embora histórico, o acontecimento é retratado sem fidelidade histórica: os autores do massacre passaram de bascos a muçulmanos, e tanto essa alteração como o tom geral do poema explica-se pelo contexto das Cruzadas e da Reconquista cristã da península, que se viveu no século XI. Origem e manuscritos Existem vários manuscritos medievais da Canção de Rolando em francês antigo, um dos quais escrito na variante anglo-normanda. Este último, conservado na Biblioteca Bodleiana de Oxford, é o mais antigo de todos e data de entre 1130 e 1170. Acredita-se, porém, que a primeira versão do poema possa ter surgido antes, derivada da tradição oral sobre a batalha de Roncesvalles. Aparentemente, uma das finalidades da narração da história de Rolando era a de animar os exércitos antes das batalhas. Nas obras de Guilherme de Malmesbury (Gesta regum anglorum, c. 1120) e Wace (Roman de Rou, 1160-1170) há referências a um poema sobre Rolando (cantilena Rolandi, na obra de Guilherme) sendo recitado antes da Batalha de Hastings, que conduziu à Conquista normanda da Inglaterra por Guilherme da Normandia em 1066. Wace e Malmesbury citam um jogral de Guilherme, Taillefer, como sendo quem recitou o poema. Não é possível saber, porém, até que ponto o poema mencionado é a Canção preservada hoje. O autor do poema é desconhecido. O último verso da obra diz Ci falt la geste que Turoldus declinet, mas esse tal Turoldo - de quem nada mais se sabe - poderia ser tanto o autor, o jogral ou o copista do poema. Contexto histórico e mito A história narrada no poema é inspirada pela campanha militar que Carlos Magno, rei dos Francos, levou a cabo na península Ibérica em778, à época dominada em sua maior parte por muçulmanos. No curso da campanha, Carlos aliou-se a determinados líderes muçulmanos contra outros, saqueou Pamplona e sitiou Saragoça. Um levantamento dos saxões obrigou o rei a retirar-se para assegurar a fronteira oriental do reino. No dia 15 de agosto de 778, a retaguarda do exército franco foi atacada por bascos cristãos ao transitar pelosPireneus - possivelmente na passagem de Roncesvalles (na atual Navarra, Espanha). Essa batalha ou escaramuça é citada por Eginhardo, biógrafo de Carlos Magno que, em sua Vita Caroli Magni (c. 830) relata que os soldados francos da retaguarda, incluído "Hruodland, prefeito das marcas da Bretanha" (Hruodlandus Brittannici limitis praefectus), foram todos mortos. A destruição da retaguarda do exército e a morte de Rolando passaram a ser material para os poemas cantados pelos jograis medievais, num contexto em que Carlos Magno era lembrado como o imperador que conduziu várias campanhas contra os povos pagãos da Europa, como os saxões e os muçulmanos ibéricos. Nos séculos seguintes, essas campanhas passaram a inspirar e a ser inspiradas pela Reconquista e as Cruzadas, que também tratavam da luta entre cristãos e povos de outras crenças. A Canção de Rolando foi escrita três séculos depois dos eventos que a inspiraram, o que, junto com a mentalidade de Cruzada, explica em parte os erros históricos e anacronismos da narrativa. No poema, os bascos que atacaram os francos passaram a ser 400.000 muçulmanos sarracenos. Carlos Magno é mencionado pelo rei Marsílio como tendo 200 anos, quando na realidade tinha 36 anos na época da campanha, e é apresentado como imperador, quando era ainda apenas rei dos francos e só seria coroado imperador no ano 800. Rolando, que era um comandante militar franco, é apresentado como sobrinho de Carlos. No poema, o rei retorna para vingar o sobrinho ao saber da emboscada que sofre a retaguarda. Na realidade, Carlos Magno só retornou à península em 801, quando tomou Barcelona e aí criou a Marca (fronteira) de Espanha. Os mouros (chamados sarracenos no poema) são caracterizados de maneira esterotipada e equivocada, revelando pouco conhecimento sobre o Islã. Assim, os muçulmanos são descritos como politeístas, adoradores de Maomé (retratado como um deus e não como profeta), Apolo e uma divindade chamada Tervagão (Tervagant), e não como monoteístas adoradores do mesmo Deus que os cristãos. Alguns historiadores acreditam que as canções de gesta em torno ao tema de Rolando e Carlos Magno foram particularmente cultivadas nos mosteiros ao longo do Caminho de Santiago, que liga a França a Santiago de Compostela e que foi a mais importante rota de peregrinação da Europa medieval. O caminho ao norte da península Ibérica passava pelos Pirineus, bastante próximo do lugar da batalha de Roncesvalles e próximo à fronteira com os reinos muçulmanos, que dominavam as regiões mais ao sul da península. Essas canções seriam assim parte importante do entretenimento e motivação espiritual dos peregrinos. Sinopse O imperador franco cristão Carlos Magno luta contra os sarracenos (mouros) há sete anos na Espanha, mas uma praça ainda resiste:Saragoça, governada pelo traiçoeiro rei Marsílio. Marsílio e seus nobres, certos de que a derrota é inevitável, criam um plano para enganar os francos. Enviados de Marsílio prometem que ele será vassalo de Carlos Magno e que se converterá ao Cristianismo, uma vez que o imperador tenha partido da Espanha. Mas o rei sarraceno não pensa em cumprir o acordo: tudo não passa de uma maneira de fazer com que os francos saiam do seu território. Carlos Magno e seus vassalos estão cansados da guerra e não confiam em Marsílio. Entre eles estão o conde Rolando, sobrinho do rei, Oliveiros, amigo de Rolando, e Ganelão, genro de Rolando. Rolando aconselha não confiar em Marsílio, enquanto Ganelão quer terminar com a guerra já. Os conselheiros do imperador decidem então enviar uma embaixada a Saragoça, uma empreitada perigosa, porque Marsílio já matou enviados anteriores. Vários cavaleiros se oferecem, inclusive Rolando, mas o imperador não lhes dá permissão. Então, Rolando sugere Ganelão como embaixador, e o rei concorda. Isso aumenta o terrível ódio que Ganelão sente contra Rolando. Ganelão viaja a Saragoça. Num tenso encontro com Marsílio, os dois armam um plano para matar Rolando e seus companheiros. Ganelão lhes informa que poderão matar o conde quando os francos estejam retornando ao seu reino, pois fará com que Rolando esteja no comando da retaguarda. Ganelão promete aos sarracenos que, com o sobrinho morto, Carlos Magno perderá o ânimo para lutar. Ao retornar com os francos, Ganelão convence-os das boas intenções de Marsílio e consegue que Rolando seja o comandante da retaguarda. O conde é acompanhado por vinte mil homens e pelos chamados doze pares de França, os melhores cavaleiros francos. Entre estes estão Oliveiros, o grande amigo de Rolando, e o Arcebispo Turpino, que além de religioso é um grande guerreiro. No passo de Roncesvales, a retaguarda é vítima de uma emboscada, sendo atacada por vários batalhões de sarracenos que ascendem, no total, a 400.000 mil homens. Oliveiros implora a Rolando que soe o olifante - uma trombeta - para avisar as tropas de Carlos Magno, mas Rolando se recusa. Os francos lutam valentemente; Rolando, com sua espada Durindana e seu cavalo Vigilante, é o que mais inimigos vence. Mas os sarracenos são muitos e não há esperança para os cristãos. Quando já não há mais que sessenta francos, Rolando, usando as suas últimas forças, finalmente toca o olifante, para que Carlos Magno possa vir e vingá-los. Oliveiros o repreende pela sua arrogância: por não haver tocado antes o olifante, morrerão todos os nobres cavaleiros da retaguarda. Finalmente, morrem todos os francos. A alma de Rolando é levada ao céu por anjos e santos. Carlos Magno e seus homens, ao chegar, chocam-se com a visão do massacre. Ocorre então um milagre: o sol deixa de girar no céu, impedindo que anoiteça, e assim os sarracenos não podem esconder-se na escuridão. O exército franco persegue os infiéis até ao rio Ebro. Os que não morrem pela espada acabam mortos afogados no rio. Marsílio retornou a Saragoça, onde o ânimo dos muçulmanos é fraco. A sua mão direita foi decepada durante a batalha por Rolando. Baligante, poderoso emir da Babilônia, vem socorrer o seu vassalo. Em Roncesvalles, onde os francos enterram e lamentam os seus mortos, ocorre uma batalha entre as forças do emir e dos francos. O clímax da luta é um combate entre Baligante e Carlos Magno em que, com ajuda divina, o rei franco derrota o emir. O exército franco toma Saragoça, destruindo todos os itens religiosos islâmicos e judaicos da cidade. Todos os habitantes são obrigados a converter-se ao Catolicismo, exceto a rainha Bramimonda, que é levada ao país dos francos, para que aceite espontaneamente o Cristianismo. Em Aquisgrão, a capital dos francos, começa o julgamento de Ganelão. Pinabel, eloquente parente de Ganelão, convence os jurados de que o réu traiu Rolando, mas não seu senhor, Carlos Magno. Thierry, um corajoso mas débil cavaleiro, argumenta que trair Rolando foi o mesmo que trair o rei, e desafia Pinabel a um combate. Durante a luta, com intervenção divina, Thierry consegue vencer. Ganelão é executado cruelmente: cada um dos seus braços e pernas são atados a um cavalo, que puxam cada um numa direção e assim seu corpo é esquartejado. Outros parentes de Ganelão, que tinham ficado do seu lado na disputa, são também executados. Bramimonda aceita o Cristianismo e é batizada, e tudo parece estar finalmente em paz. Mas, durante a noite, aparece a Carlos Magno o anjo Gabriel num sonho e lhe diz que deve partir para mais uma guerra contra os pagãos. Triste e cansado, mas obediente, Carlos Magno prepara-se para mais batalhas. Forma poética O poema está composto por 4002 versos, agrupados em 290 estrofes. As estrofes têm um número irregular de versos, comuns na poesia francesa medieval e chamadas laisses. Os versos são decassilábicos (dez sílabas), sem rima, mas com o emprego da assonância, ou seja, da repetição de vogais com sons semelhantes nas sílabas tônicas dos versos de uma mesma laisse. Em todos esses aspectos a Canção de Rolando é uma típica canção de gesta francesa. O autor usa muitos paralelismos e repetições, contando e recontando algumas cenas de ângulos um pouco diferentes. Em geral, a narrativa é rápida, mas algumas passagens são contadas em muito detalhe. Quase não há descrição psicológica dos personagens, que são caracterizados mais por suas ações do que por suas reflexões. Muitas vezes o autor antecipa muitas estrofes antes, eventos do futuro, por exemplo a traição que sofre Rolando e a execução de Ganelão no final. Personagens Eis uma lista dos principais personagens d’A Canção de Rolando. § Carlos Magno, à data dos eventos apenas ainda Rei dos Francos, dos Lombardos e dos Germanos; os seus exércitos combatem os Sarracenos na Espanha. § Rolando, o herói da Canção; sobrinho de Carlos Magno, lidera a retaguarda dos seus exércitos à saida de Espanha; morto pelas forças de Marsílio após valente peleja. § Ganelão (Ganelon), o traidor que encoraja Marsílio a atacar os francos, § Rei Marsílio (Marsile), rei mouro de Saragoça, na Espanha; é ferido por Rolando, vindo a morrer mais tarde devido a esse ferimento. § Oliveiros (Olivier), o amigo íntimo e prudente de Rolando, morto na batalha, § Turpino (Turpin), Arcebispo de Reims, baseado no histórico Tilpin, primeiro arcebispo dessa cidade entre 748 e 795. § Baligante (Baligant), Emir de Babilônia, Marsílio pede o seu auxílio contra Carlos Magno. § Bramimunda, Rainha de Saragoça, capturada por Carlos Magno e convertida ao Cristianismo. § Pinabel, que combate na ordália por Ganelão. § Thierry, que combate por Carlos Magno e Rolando no ordálio final. Influência A Canção de Rolando e temas associados tiveram grande difusão na época medieval. Já em 1170 aparece uma tradução em alto alemão médio (Rolandslied), de autoria do Padre Conrado (Pfaffe Konrad). A versão alemã diminuiu o fervor patriótico francês do original e aumentou o caráter de propaganda das Cruzadas do poema. Mais tarde houve versões em holandês antigo (séc. XIII), em occitano(Ronsasvals, séc. XIV), em língua nórdica antiga (Karlamagnús saga) e em língua vêneta do norte da Itália. Nessa última região o tema de Rolando teve muita popularidade no Renascimento, em que aparece (como Orlando) nas obras de Matteo Maria Boiardo (Orlando innamorato, séc. XV) e Ludovico Ariosto (Orlando Furioso, séc. XVI). Vários lugares próximos ao lugar da batalha de Roncesvalles, na Catalunha e País Basco, possuem topônimos derivados do nome de Rolando. A sua fama chegou à Galiza e a Portugal graças aos peregrinos de Santiago, sendo conhecido também sob os nomes de Roldão ou Rolão. (pt.wikipedia.org/wiki/A_Canção_de_Rolando) |
Olá Iara!
ResponderExcluirQue felicidade receber o seu comentário.
Sou filho do Pasini e da Tata!
Nós moramos na esquina do 7 de setembro. Na verdade, nasci naquela casa, em 1975.
Sinto-me muito honrado em saber que acompanha as minhas colunas no Expresso. Espero que goste!
Gostaria de aproveitar a oportunidade e elogiar o seu blog, que mescla conhecimentos de história, literatura e Língua Portuguesa.
A partir de agora acompanharei mais ainda as suas postagens.
Continue com essa produção fabulosa!
Grande abraço
Prezada Profª. Minha solicitação é sobre texto descritivo. Poderia apontar falhas nesta minha construção? " Seu nome é rato, em inglês. Sua ponta virtual se movimenta veloz quanto a figura a qual seu nome se reporta. Auxilia a quem dele faz uso e circula por muitos ícones que jamais irá ter a mínima idéia que represente".
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