Aqui você vai aprender a como proceder no momento em que tiver de fazer
uma disserta(:ao a partir de um desenho, gravura, "charge" ou
qualquer outro tipo de estímulo visual.
Estímulo visual sem texto
Para compreender conteúdo básico do desenho, podem estabelecer, a princípio, que não está havendo comunicação propriamente dita, pois o desenho sugere que um dos interlocutores não está ouvindo o outro. Caso esteja ouvindo, não o faz com a devida atenção, para que possa sustentar um diálogo produtivo.
Estímulo visual sem texto
Para compreender conteúdo básico do desenho, podem estabelecer, a princípio, que não está havendo comunicação propriamente dita, pois o desenho sugere que um dos interlocutores não está ouvindo o outro. Caso esteja ouvindo, não o faz com a devida atenção, para que possa sustentar um diálogo produtivo.
Deste
conteúdo, podemos elaborar um tema:
Apesar da importância
da comunicação para uma melhor convivência, nota-se claramente que falar é
fácil, mas ouvir e dialogar é uma prática que não se encontra com facilidade.
Para desenvolver
esta redação, podemos aplicar a técnica básica da dissertação, ou seja, a do
uso de argumentos.
Como se
pode perceber, devemos passar pelas seguintes etapas até chegar à dissertação:
1. Compreensão do conteúdo básico do
desenho.
2. Formulação de um tema
dissertativo.
3. Aplicação de uma das técnicas.
4. Elaboração de uma dissertação.
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OUVIR: MISSÃO QUASE IMPOSSÍVEL
Caso um
dia parássemos para analisar como são as conversas, os supostos diálogos
ocorridos nas diversas situações do nosso cotidiano, ficaríamos surpresos com
os inúmeros elementos que interferem negativamente no processo de comunicação.
Dentre eles destacamos a agitação das cidades grandes, a falta de paciência em
ouvir e a ansiedade de falar.
Envolvidos na rotina e na neurotizante correria das grandes cidades, já
de início torna·se difícil imaginar que o diálogo entre duas ou mais pessoas
possa ser diferente de frases interrompidas, mal-entendidos, perguntas sem
resposta, ou mesmo a total falta de oportunidade de conversar. Quantas vezes
nos corredores de firmas, fábricas, escolas e tantos outros lugares, a cena se
repete: duas pessoas andando em sentidos opostos, vão conversando
enquanto se distanciam, aumentando o tom de voz até que se perdem de vista,
interrompendo, assim, o assunto tratado.
Outro elemento que dificulta substancialmente o estabelecimento do diálogo é a
incapacidade de ouvir. Ouvir não é s escutar o que o outro disse, mas entender
o que o interlocutor falou e refletir sobre o que escutou, a fim de dar
continuidade à conversa. O que mais podemos notar nos diálogos é a falta de
paciência para ouvir o que a pessoa tem a dizer até que ela conclua seu
raciocínio e possa, dessa forma, fazer-se entender. Ao que parece, essa
impaciência é fruto, em parte, de um certa ansiedade que cada um tem em
comunicar suas ideias.
Assim, o que se costuma ver habitualmente é um arremedo de diálogo através do
qual as pessoas dificilmente conseguem uma interação pela linguagem oral.
Acreditamos que no dia em que essas dificuldades forem superadas, cada
indivíduo poderá ampliar a compreensão do outro e, consequentemente, da própria
natureza humana.
Utilize os comentários para debater sobre o tema.
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Bons estudos!
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